15 de set. de 2013

RÉPTEIS

RÉPTEIS


Os répteis evoluíram dos anfíbios a aproximadamente 350 milhões de anos, mas os primeiros surgiram há 320 milhões de anos. A partir desses, surgiram os répteis atuais, as aves e os mamíferos.

Devido a algumas características como pele seca e cornica, e ovos amnióticos que premitiram a reprodução fora d’água, os Répteis foram os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre.

Os répteis mais conhecidos são as cobras e os lagartos, principalmente porque eles estão melhores distribuídos do que os crocodilianos, tartarugas e tuataras, que também pertencem à classe reptiliana. Mais de 7.000 espécies de répteis têm sido classificadas, a maioria delas encontrada nos climas tropicais e subtropicais.

Os répteis são quase sempre fáceis de identificar, graças a algumas características em comum que os diferenciam dos outros animais terrestres ou semiterrestres. O sinal que mais identifica um réptil é a pele escamosa que cobre quase todo o seu corpo.

Alem da pele escamosa, os Répteis apresentam algumas características em comum:

Membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando assim, o rastejamento do ventre no solo);
Pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;
O sistema digestivo é completo, com glândulas bem desenvolvidas, como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;
A respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um pulmão com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);
A circulação é fechada, dupla e completa;
São pecilotérmicos, ou seja, a temperatura do seu corpo varia de acordo com o ambiente.
Envoltórios embrionários (Âmnio, cório, saco vitelino e alantóide) presentes durante o desenvolvimento; filhotes quando eclodem (nascem) assemelham-se aos adultos; sem metamorfose.

Fecundação interna, geralmente por órgãos copuladores; Algumas espécies botam ovos grandes (ovíparas), com grandes vitelos, em cascas córneas ou calcárias, como os jacarés, as tartarugas e algumas cobras e lagartos. Outras espécies são vivíparas, ou seja, os ovos são retidos pela fêmea para o desenvolvimento dos filhotes (ex. algumas cobras e lagartos). O surgimento do ovo amniótico neste grupo, proporcionando proteção mecânica e contra a dessecação, foi um fator importante na conquista do ambiente terrestre.






































2 de set. de 2013

Amostra de animais invertebrados.

      Na última Sexta-Feira (30/08/13), os alunos da E.E. Professor Rousset, deram um show na "Amostra de animais invertebrados".
     O Reino Animalia é dividido, artificialmente, em invertebrados e vertebrados (esses últimos, os possuidores de espinha dorsal e caixa craniana). Essa divisão tem como único objetivo facilitar o estudo dos animais – tanto é que não existem pós-graduações em Zoologia dos Invertebrados e Zoologia dos Vertebrados, e sim em Zoologia.
     Talvez seja por esse motivo que este reino é, muitas vezes, incompreendido, sistematicamente falando, principalmente no que se diz respeito aos invertebrados.
     Com as mais diversas formas e tamanhos, os invertebrados desempenham diversas funções em cadeias alimentares, contribuindo com a dinâmica populacional de toda a teia alimentar. 
                                                                                                                                                Poríferos,cnidários, platelmintos, nematelmintos, moluscos, anelídeos, artrópodes e equinodermos são os representantes desse grupo. Assim, de parasitas a fontes de alimentos, esses seres fazem parte de nossa vida e dia a dia.














Apresentação do trabalho "Construindo um minhocário"

CONSTRUINDO UM MINHOCÁRIO

O descarte cuidadoso do lixo produzido na escola favorece a aprendizagem em Educação Ambiental e ajuda a minimizar o impacto que os resíduos causam na natureza. Os restos orgânicos, quando decompostos corretamente em minhocários, têm potencial para serem reutilizados como biofertilizante. Veja como.

Você vai precisar de:

- 1 latão ou tambor de 500 ml
- 1 pequena torneira que possa ser acoplada ao tambor
- Tijolos quebrados ou cascalho
- 1 pedaço de tela sombrite
- Arame
- Minhocas
- Composto (resíduos que já passaram por composteiras)
- Restos de comida (sem carne), papeis, jornais sem cor e palha de arroz
- 1 peneira
- 1 pedaço de papelão para servir como tampa

Como fazer:

1) A cerca de 10 centímetros da base do barril, faça um pequeno buraco e encaixe nele a torneira.
2) Coloque os tijolos ou o cascalho no fundo do barril e, acima deles, a tela sombrite.
3) Ponha o composto dentro do barril, umedecido com água, e as minhocas por cima. É preferível usar composto ao invés de resíduos comuns, pois ele será digerido com mais eficiência pelas minhocas.
4) Depois de 3 dias, despeje os restos de comida, papeis, jornais sem cor e palha de arroz. Com o papelão, faça uma tampa com furos, para assegurar a entrada de ar no minhocário, e cubra o topo do latão.
5) Em 45 dias, tem-se, como resultado da digestão das minhocas, o chorume, um líquido que funciona como um ótimo biofertilizante. Para fertilizar plantas, dilua o chorume em água, na proporção de 20 porções de água para 1 de chorume. Se ele for usado no solo, a proporção é de 10 para 1.









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