CUIDADO COM O QUE VOCÊS ESTÃO BEBENDO....
23 de set. de 2013
15 de set. de 2013
RÉPTEIS
RÉPTEIS
Os répteis evoluíram dos anfíbios a aproximadamente 350
milhões de anos, mas os primeiros surgiram há 320 milhões de anos. A partir
desses, surgiram os répteis atuais, as aves e os mamíferos.
Devido a algumas características como pele seca e cornica, e
ovos amnióticos que premitiram a reprodução fora d’água, os Répteis foram os
primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre.
Os répteis mais conhecidos são as cobras e os lagartos,
principalmente porque eles estão melhores distribuídos do que os crocodilianos,
tartarugas e tuataras, que também pertencem à classe reptiliana. Mais de 7.000
espécies de répteis têm sido classificadas, a maioria delas encontrada nos
climas tropicais e subtropicais.
Os répteis são quase sempre fáceis de identificar, graças a
algumas características em comum que os diferenciam dos outros animais terrestres
ou semiterrestres. O sinal que mais identifica um réptil é a pele escamosa que
cobre quase todo o seu corpo.
Alem da pele escamosa, os Répteis apresentam algumas
características em comum:
Membros locomotores situados no mesmo plano do corpo (justificando
assim, o rastejamento do ventre no solo);
Pele seca e freqüentemente recoberta por fâneros, como
escamas, placas dérmicas, plastrões e carapaças. Em muitos casos, ocorrem mudas
dos tegumentos, com a eliminação das camadas mais superficiais da epiderme;
O sistema digestivo é completo, com glândulas bem
desenvolvidas, como fígado e pâncreas, terminando em cloaca;
A respiração é estritamente pulmonar (os répteis possuem um
pulmão com alvéolos, portanto melhor que o dos anfíbios);
A circulação é fechada, dupla e completa;
São pecilotérmicos, ou seja, a temperatura do seu corpo
varia de acordo com o ambiente.
Envoltórios embrionários (Âmnio, cório, saco vitelino e
alantóide) presentes durante o desenvolvimento; filhotes quando eclodem
(nascem) assemelham-se aos adultos; sem metamorfose.
Fecundação interna, geralmente por órgãos copuladores;
Algumas espécies botam ovos grandes (ovíparas), com grandes vitelos, em cascas
córneas ou calcárias, como os jacarés, as tartarugas e algumas cobras e
lagartos. Outras espécies são vivíparas, ou seja, os ovos são retidos pela
fêmea para o desenvolvimento dos filhotes (ex. algumas cobras e lagartos). O
surgimento do ovo amniótico neste grupo, proporcionando proteção mecânica e
contra a dessecação, foi um fator importante na conquista do ambiente
terrestre.
2 de set. de 2013
Amostra de animais invertebrados.
Na última Sexta-Feira (30/08/13), os alunos da E.E. Professor Rousset, deram um show na "Amostra de animais invertebrados".
O Reino Animalia é dividido, artificialmente, em
invertebrados e vertebrados (esses últimos, os possuidores de espinha dorsal e
caixa craniana). Essa divisão tem como único objetivo facilitar o estudo dos
animais – tanto é que não existem pós-graduações em Zoologia dos Invertebrados
e Zoologia dos Vertebrados, e sim em Zoologia.
Talvez seja por esse motivo que este reino é, muitas vezes,
incompreendido, sistematicamente falando, principalmente no que se diz respeito
aos invertebrados.
Com as mais diversas formas e tamanhos, os
invertebrados desempenham diversas funções em cadeias alimentares, contribuindo
com a dinâmica populacional de toda a teia alimentar.
Poríferos,cnidários, platelmintos, nematelmintos, moluscos, anelídeos, artrópodes e equinodermos são os representantes desse grupo.
Assim, de parasitas a fontes de alimentos, esses seres fazem parte de nossa
vida e dia a dia.
Apresentação do trabalho "Construindo um minhocário"
CONSTRUINDO UM MINHOCÁRIO
O descarte cuidadoso do lixo produzido na escola favorece a
aprendizagem em Educação Ambiental e ajuda a minimizar o impacto que os
resíduos causam na natureza. Os restos orgânicos, quando decompostos
corretamente em minhocários, têm potencial para serem reutilizados como
biofertilizante. Veja como.
Você vai precisar de:
- 1 latão ou tambor de 500 ml
- 1 pequena torneira que possa ser acoplada ao tambor
- Tijolos quebrados ou cascalho
- 1 pedaço de tela sombrite
- Arame
- Minhocas
- Composto (resíduos que já passaram por composteiras)
- Restos de comida (sem carne), papeis, jornais sem cor e
palha de arroz
- 1 peneira
- 1 pedaço de papelão para servir como tampa
Como fazer:
1) A cerca de 10 centímetros da base do barril, faça um
pequeno buraco e encaixe nele a torneira.
2) Coloque os tijolos ou o cascalho no fundo do barril e,
acima deles, a tela sombrite.
3) Ponha o composto dentro do barril, umedecido com água, e
as minhocas por cima. É preferível usar composto ao invés de resíduos comuns,
pois ele será digerido com mais eficiência pelas minhocas.
4) Depois de 3 dias, despeje os restos de comida, papeis,
jornais sem cor e palha de arroz. Com o papelão, faça uma tampa com furos, para
assegurar a entrada de ar no minhocário, e cubra o topo do latão.
5) Em 45 dias, tem-se, como resultado da digestão das
minhocas, o chorume, um líquido que funciona como um ótimo biofertilizante.
Para fertilizar plantas, dilua o chorume em água, na proporção de 20 porções de
água para 1 de chorume. Se ele for usado no solo, a proporção é de 10 para 1.
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