16 de abr. de 2013

Construindo um terrário.




APRESENTAÇÃO DE TRABALHO
CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO
“ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ROUSSET”
DIAS: 18/04/2013 E 19/04/2013
6º Anos


















































APRESENTAÇÃO DE TRABALHO
CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO
“COLÉGIO FRANCISCANO REGINA PACIS”
DIA: 16/04/2013
6º Ano A e B



Escrito por Marcela 6º Ano B



















































18 de mai. de 2011

Lampreia

Reprodução da Lampreia

Sempre escutamos nas aulas de embriologia ou genética, que nosso genoma é composto por metade vinda do pai (espermatozóide) e metade da mãe (óvulo). Isso deve ao fato que estas células realizam a divisão celular do tipo meiose, na qual ao final de sucessivas divisões, são geradas células (germinativas) com metade do material genético de uma célula normal (somática).
Pesquisadores da Universidade de Washington observaram que isso não é bem assim. Em um trabalho com embriões de lampréias marinhas, no qual tentavam marcar células que possuíam DNA "quebrado" (isto é, faltando pedaços), constatram que todas as células eram marcadas. Era como se toda célula recebesse um rótulo "morrendo". Isso intrigou bastante os cientistas.
Após isso, esse gruppo se juntou a outros pesquisadores (Instituto de Pesquisa Benaroya, Seattle) para tentar enteder o que estava acontecendo com este animal marinho. Assim, detectaram que algumas sequencias de DNA encontradas no esperma da lampréia não se faziam presentes no embrião. Eles se concentraram em um pedação de DNA que se repete muito (GERM1) no genoma do esperma. Monitorando a quantidade de sequências GERM1, constaram que esta vai diminuindo drasticamente com o desenvolvimento do embrião. E quando a larva nasce, a sequência quase que foi perdida por completo, restando pouquíssimos "exemplares". Ao anlisar genes espécificos, focaram no SPOPL (ajuda a estabilizar o complexo DNA-proteínas na cromatina). Este gene, presente no genoma do esperma, não era mais encontrado em células, por exepmlo, do fígado destes animais. Este comportamento, também foi observado com algumas partes do DNA dos óvulos.


Fonte: http://scienceblogs.com.br/discutindoecologia/2009/06/voce_e_metade_do_papapi_e_meta.php?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+discutindoecologia+%28Discutindo+Ecologia%29

Imagens de cordados


PROTOCORDADOS

CEFALOCORDADOS


ANFIOXO (Anfioxo: nem peixe, nem verme. Na verdade, uma transição entre os dois)


      Existem alguns animais vivos hoje que são “quase-vertebrados”, e podem ser considerados formas intermediárias, como o anfioxo e as lampreias. O estudo desses animais pode revelar muito sobre a origem dos vertebrados.




21 de fev. de 2011

Menino-polvo remove irmão parasita da própria barriga

Menino-polvo remove irmão parasita da própria barriga

Menino-Polvo1

O pequeno indiano Deepak Kumar Paswaan, ficou conhecido como “octo-boy”, algo como menino-polvo, por ter sete membros. Paswaan nasceu com um irmão “parasita” em sua barriga. É como se ele tivesse um irmão siamês, mas que parou de se desenvolver ainda na barriga da mãe. Duas pernas, um braço e parte do torso de seu “irmão”, ficavam pendurados em sua barriga.
E por mais que algumas pessoas relacionassem Deepak com uma divindade – na cultura hindu há alguns deuses com vários braços – ele sofria com o preconceito (imagina se ele morasse no Brasil). Vários moradores da vila o chamavam de monstro e aberração.
A família de Paswaan é muito pobre e não tinha condições de bancar a delicada operação e os cuidados posteriores. Depois de fazerem apelos por ajuda, uma emissora de televisão resolveu ajudar, ou melhor, viu uma oportunidade de aumentar sua audiência.
Médicos de Bangalore, India, o operaram em junho, e desde então Deepak vive como uma criança normal.

Menino-Polvo 2

Menino-Polvo 3

Menino-Polvo 4

Menino-Polvo 5

Menino-Polvo 6
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